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O Guia para Design Gráfico


Design Gráfico O Guia


Dê destaque aos seus conteúdos e trabalho gráfico 

Quando falamos em Marketing de Conteúdo a competitividade é fora da curva, não é mesmo?
Nesse contexto, nem sempre um conteúdo de qualidade vai ser suficiente para você sair na frente dos seus concorrentes. É preciso ir além, se destacar na multidão. Nesse ponto que o design gráfico pode ajudar você.
Faça um exercício e se coloque no lugar do seu público: qual post chamaria mais a sua atenção e despertaria seu desejo de leitura?
Um com blocos enormes de texto e sem nenhuma imagem ou aquele com conteúdo bem distribuído e ilustrado. Pronto, está aí sua resposta.
O design gráfico é a peça-chave para o sucesso da sua estratégia de Marketing de Conteúdo. É por meio dele que você conseguirá aumentar o apelo visual do seus conteúdos, se comunicar com o seu público de forma clara e objetiva, aumentar o engajamento dos seus seguidores e influenciar a tomada de decisão de sua persona.
Preparado para entender melhor sobre esse universo? Então confira o nosso guia definitivo sobre design gráfico!
O que é design gráfico?
Parte 1

O que é design gráfico?

Conceituar uma área de atuação nem sempre é uma tarefa simples. E quando falamos de design gráfico isso é levado ao pé da letra. Afinal, o termo é muito amplo e passível de diferentes interpretações.
Por si só, a palavra design significa “projeto”, “desenho”. Curiosamente, ela também já foi traduzida como “desenho industrial” – termo cada vez mais em desuso. Quando adicionamos a palavra “gráfico” ao termo “design”, estamos falando dos elementos visuais.
Nesse contexto, podemos conceituar design gráfico como um projeto que busca solucionar um determinado problema por meio de elementos visuais, tais quais, ilustrações, tipografias, animações, cores, fotografias, entre outros. Muitas vezes, tudo isso junto e misturado.

Para saber um pouquinhos mais sobre o assunto, não deixe de acessar a referências a seguir:

Design X Designer
Parte 2

Design X Designer

É muito comum você ver por aí expressões como “curso de designer gráfico” ou “o meu amigo é design gráfico”. Mas não pense que esse erro acontece apenas entre os leigos. Muitos profissionais ainda têm dificuldade em contextualizar esses dois termos.
Lembre-se: design é a área de atuação; designer é o profissional. Simples assim!
Assim como um geógrafo estudou geografia ou um contador estudou contabilidade, o designer estudou design.

Quer entender mais? Confira os links a seguir:

Relação entre Design e Marketing de Conteúdo
Parte 3

Relação entre Design e Marketing de Conteúdo

Briga por palavras-chave, quem fica no topo do Google, quem tem mais tráfego no blog… atualmente a competição é bem acirrada quando falamos em Marketing de Conteúdo, concorda? E, nessa guerra, nem sempre ter um conteúdo de qualidade é o suficiente para sair na frente dos adversários.
Por esse motivo, investir em design como diferencial competitivo é cada vez mais essencial. Afinal de contas, apesar do conteúdo ser o carro-chefe da sua estratégia, é a forma como você irá apresentá-lo que ajudará você a alcançar os resultados esperados.
Pense bem: o design está por todos os lados! Na sua página do Facebook, sua landing page, seus e-books, suas apresentações, no layout do seu blog… e por aí vai. Nesse contexto, a preocupação com o aspecto visual dos seus materiais gráficos deixou de ser opcional há bastante tempo.
Além disso, segundo uma pesquisa realizada pela Hubspot, revelou que ter um designer gráfico na equipe é imprescindível caso você queira aumentar a audiência e gerar maior engajamento para o seu negócio.
“A primeira impressão é a que fica” ou “uma imagem vale mais do que mil palavras” não são clássicos à toa, não é mesmo?

Para aprender mais, separamos essas excelentes referências:

Como o design pode ajudar na conversão de seu site e ou blog
Parte 4

Como o design pode ajudar na conversão de seu site e/ou blog?

Você já ouviu falar em design para conversão?
Pois saiba que os primeiros segundos de um usuário em sua página são cruciais para a trajetória dele em sua estratégia de Marketing Digital.
Aliás, um estudo comprova que você tem apenas 8 segundos – isso mesmo, 8 segundos – para capturar a atenção de um novo visitante em seu site ou blog. Além disso, 94% das vezes que alguém desconfiou de uma determinada página, foi por causa de problemas relacionados ao design.
Design is not just what it looks like. It’s how it works”. Em tradução literal, “design não é só aparência, mas também como as coisas funcionam”.
Embalado por essa frase de Steve Jobs, é importante ter em mente que design não é só deixar a página bonita, ela precisa, acima de tudo, ser funcional. Sendo assim, é essencial investir em usabilidade, experiência do usuário, navegabilidade, arquitetura da informação, acessibilidade, responsabilidade, etc.

Quer aprender um pouco mais sobre o assunto e alavancar a audiência da sua página a números extraordinários? Então confira essas referências:

Imagens- Vetorial X Bitmap
Parte 5

Imagens: Vetorial X Bitmap

Antes de mais nada, é preciso saber que um designer gráfico lida com dois tipos de imagens: digital e para impressão.
Pela nomenclatura, já conseguimos perceber a principal diferença: uma é empregada nos ambientes digitais, como o seu site; e a outra em impressos, por exemplo, um cartão de visita. Além disso, uma outra diferença marcante é em relação ao modelo de cor utilizado.
As imagens digitais podem ser divididas em dois tipos: vetorial e bitmap (ou mapa de bits).
As imagens vetoriais, ou vetores, são aquelas formadas por pontos vetoriais que, quando ligados, geram formas que possuem informações gráficas, como cores, preenchimento, contorno ou todas essas opções juntas. Lembra daqueles cadernos de ligar os pontos e colorir que adorávamos quando criança? A ideia é a mesma.
Usamos imagens desse tipo pois podem ser aplicadas em grandes escalas sem perder a qualidade e sem deixar os arquivos pesados. Ou seja, você pode ter uma imagem vetorial de 10×10 cm e utilizá-la para envelopar um caminhão inteiro sem que haja perda de resolução e que o arquivo fique com trocentos megabytes.
Por sua vez, as imagens em bitmap são aquelas formadas por pixels – pontos bem pequeninhos que, quando juntos, formam uma imagem. Para entender melhor, abra uma fotografia qualquer e comece a dar zoom. Uma hora você vai perceber vários quadradinhos. Pronto, esses são os pixels.
Diferentemente das imagens vetoriais, o mapa de bits possui a sua escala delimitada. Ou seja, se uma imagem foi produzida no tamanho 10×10 cm é isso e pronto. Não há como aumentá-la sem que a resolução seja comprometida.

Acompanhe outras referências a seguir e aprofunde ainda mais o seu conhecimento:

Escala- CMYK X RGB
Parte 6

Escala: CMYK X RGB

Lembra que falamos que uma das diferenças mais marcantes entre imagens digitais e para impressão é o modelo de cor utilizado? Então, esse modelo pode ser divididos em duas escalas: CMYK e RGB.
Próprio para impressão, a escala CMYK é abreviação das cores primárias ciano (C), magenta (M), amarelo (Y – do inglês yellow) e preto (K – do inglês black). Na hora de imprimir, com a mistura correta destas tintas, você consegue formar uma gama enorme de outras cores, por exemplo, a combinação entre amarelo e ciano, resulta no verde.
Já a escala RGB é a abreviação das cores-luz Red, Green e Blue, que significam, respectivamente, vermelho, verde e azul. O sistema é utilizado em objetos que emitem luz, por exemplo, monitores de computadores ou telas de smartphones.

Simples demais, não é mesmo? Mas como sempre conseguimos aprender mais um pouquinho, fica aqui algumas referências bem legais:

Termos importantes
Parte 7

Termos importantes

Termos técnicos estão presentes em qualquer área de atuação, inclusive no design gráfico. E não se engane achando que apenas pessoas fora do meio ficam perdidas em uma conversa “mais profissional”.
Profissional ou leigo, fique ligado nas principais expressões da área:
  • A2/A3/A4/A5: formatos de papel. Inclusive, A4, o mais famoso.
  • Ai: extensão de um arquivo em Illustrator.
  • Blur: efeito de desfoque.
  • Bold: negrito.
  • Código hexadecimal: código da cor para os padrões web, sempre acompanhado com um sinal de sustenido (#) e seguido de seis dígitos, por exemplo, #111111 (preto).
  • Cores complementares: cores que possuem bastante contraste entre si, por exemplo, amarelo e roxo.
  • Cdr: extensão de um arquivo em CorelDraw.
  • Cropar: um neologismo derivado da ferramenta “crop”, ou seja, “cortar”.
  • DPI: sigla derivada do inglês dot per inch (ponto por polegada) que determina a resolução da imagem.
  • Drop shadow: efeito de sombra.
  • Entrelinha: espaço entre duas linhas de texto.
  • Extensão: tipo do arquivo, por exemplo, “.JPEG”.
  • Flat design: estilo de ilustração chapado, sem a utilização de sombras ou degradês.
  • Formato: tamanho de uma peça gráfica (formato A4) ou extensão de um arquivo (.PNG).
  • Gradiente: degradê.
  • Grid: malha dividida em linhas e/ou colunas utilizada para organizar ou delimitar um espaço gráfico.
  • HTML: linguagem de programação.
  • Indd: extensão de um arquivo em InDesign.
  • Kerning: distância entre duas letras.
  • Pantone: empresa que detém o sistema de cores mais utilizado e mais confiável do mundo.
  • Psd: extensão de um arquivo em Photoshop.
  • Template: layouts pré-definidos que podem ser customizados de acordo com a marca.
  • UX: sigla para user experience (experiência do usuário).

Não pense que para por aqui. O repertório de um designer gráfico é bastante extenso e para ficar mesmo por dentro, só conferindo essas referências:

Briefing
Parte 8

Briefing

O briefing nada mais é do que a coleta de todas as informações necessárias para o desenvolvimento de um determinado projeto. Em outras palavras, é um registro dos detalhes mais importantes que ajudarão a executar a demanda dentro (ou além) das expectativas.
Assim como no Marketing de Conteúdo, em um projeto de design, a comunicação é fundamental para que os resultados esperados sejam alcançados. Por isso, um briefing bem elaborado é a peça-chave para conduzir o sucesso do trabalho. Afinal de contas, não podemos dar margem para interpretações distorcidas, não é verdade?
Em um bom briefing não pode faltar:
  • Objetivos do projeto, sejam eles do cliente ou da empresa;
  • Dados como escopo, cronograma, orçamento, etc.
  • Persona ou público-alvo;
  • Boas referências (visuais, textuais, etc.);
  • O que evitar, por exemplo, “usar cores que lembrem meus concorrentes”;
  • Perguntas básicas: como; quando; onde; e por quê?;
  • Estilos de imagens e tom da linguagem;
  • Observações adicionais que ajudarão o desenvolvimento do projeto de alguma forma.
Lembre-se: para que um briefing realmente tenha valor, todos esses tópicos devem ser apresentados de forma clara e objetiva.

Ainda com dúvidas em como fazer um briefing campeão? Então não deixe de acessar as referências a seguir:

Ferramentas de Design
Parte 9

Ferramentas de Design

Em qualquer profissão, algumas ferramentas são essenciais para a execução do trabalho. E se tratando de design gráfico, isso não é diferente. Aliás, isso é primordial.
Sendo assim, um designer gráfico precisa adotar em seu dia-a-dia algumas opções, por exemplo:
Pacote Adobe
Sem dúvida, a Adobe disponibiliza as principais e mais completas ferramentas quando o assunto é design gráfico. E sua liderança no mercado há anos deixam isso bem claro. Entre os principais softwares disponibilizados pela empresa, podemos destacar:
    Adobe Photoshop
Ideal para manipular imagens em bitmap, o Photoshop é a principal ferramenta para edição e tratamento de imagens. Sua versatilidade também permite que o profissional trabalhe com diversos formatos de arquivos e produza diversas peças gráficas.
    Adobe Illustrator
Definitivamente, o Illustrator é a melhor opção para quem precisa trabalhar com imagens vetoriais. Além da possibilidade manipular facilmente pontos e preenchimentos, o software também possui a mesma versatilidade do Photoshop.
    Adobe InDesign
Se a sua linha for mais editorial, o InDesign deve estar obrigatoriamente inserido em seu cotidiano, uma vez que ele é ideal para trabalhar com editoração eletrônica, seja de livros, revistas e até mesmo ebooks.
    Adobe Premiere e After Effects
Para quem trabalha com vídeos, não pode deixar de fora essas opções do seu dia-a-dia. O Premiere é focado na edição de materiais audiovisuais. Já o After Effects, como o próprio nome entrega, é direcionado para a pós-produção.
Outras ferramentas
Não pense que só de Adobe vive o mercado de design. Há muitas outras ferramentas disponíveis que um profissional pode usar, por exemplo:
    CorelDraw
O CorelDraw costumava ser o líder de mercado antes da hegemonia da Adobe. Ao mesmo tempo, muitos profissionais, especialmente os de longas datas, ainda utilizam esse software para trabalhar com suas imagens vetoriais.
    Maya, Cinema 4D, 3DS Max e Blender
Esses são programas para quem precisa trabalhar com modelagem e animação tridimensional. Devido a sua complexidade de uso, profissionais que os dominam são extremamente valorizados no mercado.
    AutoCAD, Revit, Promob e Sketchup
Mais voltados para designers de ambientes, essas opções são excelentes para quem precisa trabalhar produzindo desenhos CAD, tais quais, desenhos técnicos ou arquitetônicos.

Conheça mais opções de ferramentas nas referências a seguir:

Melhores bancos de imagens gratuitos
Parte 10

Melhores bancos de imagens gratuitos

Como destacamos, o bordão “uma imagem vale mais do que mil palavras” não é um clássico à toa. Por isso, é muito importante utilizar imagens para ilustrar ou tangibilizar mais ainda o conteúdo que está sendo apresentado. Isso é primordial para o sucesso da sua estratégia de Marketing Digital, seja nas redes sociais, seja nos seus materiais ricos.
É comprovado, 44% dos usuários têm mais chance de engajar com a marca caso ela utilize imagens. Além disso, artigos que possuem imagens recebem 94% mais visualizações.
Se você estiver se perguntando onde conseguir boas imagens para seus conteúdos sem entrar no vermelho, fique tranquilo, pois existem diversos bancos de imagens gratuitos por aí. Confira com seus próprios olhos:
Além desses, há diversos bancos pagos que oferecem periodicamente imagens gratuitas, como é o caso do Depositphotos.

Ainda não está convencido do resultado que uma simples imagem pode trazer para sua estratégia? Confira nos links a seguir:

Dicas importantes
Parte 11

Dicas importantes

Pronto! Agora está na hora de pôr em prática tudo o que você aprendeu por aqui. Mas antes, vai aí algumas dicas quentinhas para deixar o seu trabalho mais fácil e, claro, se tornar um profissional ainda mais completo:
  • Acompanhe blogs e fique por dentro do que está acontecendo;
  • Certifique-se em Marketing de Conteúdo;
  • Compartilhe as suas ideias e esteja aberto a um outro ponto de vista;
  • Domine outro idioma e tenha acesso a mais informações;
  • Estimule a criatividade buscando referências visuais;
  • Leia livros. Nem todo conhecimento fica obsoleto com o tempo;
  • Mantenha o seu portfólio sempre atualizado;
  • Procure por tutoriais para aprender novas técnicas;
  • Tenha senso crítico. Não é porque você gosta que é bom;
  • Troque experiência participando de grupos e fóruns;
  • Use aplicativos para otimizar o trabalho;

Quer mais? Conheça essas dicas:


 fonte: Rock Content
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